Novo curso de empreendedorismo da Estácio trás a Anitta como professora!

A artista dará aulas no curso intitulado “Anitta Prepara” que é voltado para empreendedores que se espelham na carreira da cantora.

Consolidada como uma das maiores artistas do Brasil depois de sua performance no festival internacional ‘Coachella’, Anitta inova mais uma vez, e agora para dentro da sala de aula. 

A universidade Estácio, anunciou em seu site oficial o curso “Anitta Prepara”, divulgando os módulos do curso e a quem ele se destina. 

Na página oficial do curso, é indicado que o aluno aprenderá as estratégias que a cantora utiliza em sua empreitada pelo mundo do empreendedorismo e negócios, com lições e ensinamentos da própria Anitta para inovação e marketing.

O curso conta conteúdo exclusivo e de qualidade, é 100% online, possui acesso a plataforma de ensino interativo, certificado de uma das maiores instituições de ensino do país ( assinado pela própria Anitta e com selo da Estácio).

“Quer descobrir tudo o que fez a Anitta virar top 1 global? Chegou o momento de você aprender as estratégias de empreendedorismo, negócio, inovação e marketing que a fizeram se tornar uma lenda no mundo da música e dos negócios”, diz a descrição do curso no site oficial da Estácio.

A Estácio também coloca que irá acontecer uma live de lançamento oficial do curso com a presença da cantora, que irá contar sua trajetória profissional aos novos alunos.

Como se inscrever para assistir às aulas da Anitta?

A Estácio criou uma página em seu site oficial para inscrição dos interessados. Basta clicar no link que este irá lhe redirecionar. 

Como Camila Farani tornou-se um ícone para a mulher empreendedora

Segundo dados da B3 o número de investidores no Brasil vem crescendo desde 2021, mesmo com a alta da inflação e o certo tabu que o brasileiro tem em relação à investimentos de alto e baixo risco.
Desde que conhecemos o mundo tecnológico vemos sua constante evolução e também a evolução da humanidade junto desse universo. Com a pandemia tivemos altos e baixos em relação a economia do mundo, mas com um crescimento exponencial do mundo tech.
Pesquisas mostram que o número de investidores do gênero feminino vem crescendo a cada ano, esse número vem acendendo por inúmeros motivos e um dos mais importantes é ter uma figura de liderança para tal feito. Os dados mais recentes mostram que em 2021 tiveram 1 milhão de mulheres investindo na bolsa, esse valor ainda é baixo comparado aos homens por um simples motivo: estudo. Mulheres tendem a estudar o mercado, o seu montante e onde colocarão seus investimentos, trazendo resultados mais certos, evitando erros.
O mundo dos investimentos ainda é uma incógnita para o mercado brasileiro, por inúmeras razoe, desde questões educacionais, até em questões de mercado. Antigamente, somente um grupo seleto de homens empreendiam, por terem uma estrutura mais completa, hoje os tempos são outros, o acesso a informação tornou-se um instrumento, não só de estudos e aprendizados, mas um instrumento de auxílio.
Qualquer pessoa hoje pode empreender e investir. Isso é o maior marco, do meio tecnológico de finanças no Brasil e com o passar dessa evolução, temos mulheres mais curiosas para entrar nesse ambiente inovador.
Mas qual o principal papel da mulher nesse mundo dos negócios e qual o principal papel da Camila Farani para a construção, abertura de ideias e inteligência das mulheres empreendedoras e/ou investidoras?
Assim como qualquer mulher empreendedora, ela precisou começar de um lugar, buscou estudar seus clientes, seu negócio e como ela poderia suprir alguma falha de mercado, com isso colocou a mão na massa e tornou o negócio da família um dos mais rentáveis do Rio de Janeiro.
Foi uma das primeiras mulheres a participar, e perpetuar seu legado em um programa de televisão conhecido no mundo inteiro, Camila continua sua herança comercial como investidora, professora, co-fundadora, entre outros inúmeros fatores relacionados ao mundo TECH e Innovaty.
Hoje a Camila Farani é fundadora de uma empresa que foca em tecnologia chamada G2 e também é uma das maiores investidoras-anjo do país. Camila é muito reservada, mas sempre diz que o segredo de estar no sucesso hoje é: fazer a mesma coisa a anos.
Conta para nós do Mulheres S.A., você mulher e leitora, empreende, investe ou os dois?

#camilafarani #investidora #mulhererempreendedo #liderançafeminina

Empreendedorismo feminino e produtividade

Ver mulheres donas do seu próprio negócio está cada vez mais comum, com o avanço da pandemia em 2020 mulheres, mães de família, abriram seu negócio chegando em 10 milhões de empresas no país, segundo pesquisa apontado pelo PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

Mas como levar uma vida conciliando essa jornada dupla? Ser empresária e mãe. É aí que entra a produtividade. Dirigir um empreendimento não é uma tarefa fácil, com muitas atividades e responsabilidades para administrar, não ter produtividade pode atrapalhar e muito! 

Mas, o que é produtividade?

A produtividade tem um conceito simples. Basicamente, se trata da capacidade de produzir. Também está associada à eficiência. 

Automatizar algumas atividades com o auxílio de algumas ferramentas ajudam a vida e o trabalho das empreendedoras, possibilitando que fique focada nas suas metas pessoais e a administração do seu negócio. 

A produtividade não deve ser apenas para o trabalho, embora os negócios ocupem boa parte da rotina de uma mulher empreendedora, ela também precisa viver outras experiências diárias. 

Separamos algumas dicas para que você empreendedora possa ter um dia mais produtivo, confira:

Organização das tarefas:

Para que você não perca tempo com tarefas pequenas e sem urgência, o ideal é etiquetá-las, elenque como atividades com níveis de urgência (baixa, média e grande) e prioridade de realização (baixa, média e grande).   

Controle do tempo:

Prepare seu dia com um controle de tempo para cada atividade a ser realizada. Sabe aquela olhadinha nas redes sociais ao longo do dia? Ela pode acabar com toda sua atenção e foco, fazendo você perder minutos ou até horas.  

Visualize sua semana:

Para você não deixar de fazer nenhuma atividade e manter-se focado, o ideal é visualizar a sua rotina em um planner ou uma lista. Se algum dia você deixar de fazer alguma atividade, você já consegue se programar para ter um tempo em outro dia e executar essa tarefa. 

Inspiração: 7 séries e filmes com mulheres empreendedoras.

É fato que mulheres empreendedoras passam grande parte do seu tempo ocupadas. 

As múltiplas jornadas, entre tarefas de casa, trabalho e cuidado com os filhos, acabam pesando na hora de reservar um tempo para si.

Segundo o IBGE, as mulheres trabalham 10 horas a mais do que os homens.

Afinal, a divisão do tempo entre o trabalho assalariado e o doméstico faz parte da rotina de aproximadamente 93% das mulheres que trabalham fora de casa. 

Pensando em te ajudar a reservar um tempinho para relaxar, e ao mesmo tempo ganhar inspiração para empreender com mais vontade, separamos algumas dicas de séries e filmes com mulheres empreendedoras para te proporcionar aquele incentivo a mais. 

Esperamos que gostem e se inspirem bastante.

Seguem as indicações:

1 – Estrelas além do tempo

O filme traz a história de três funcionárias negras da NASA, que conseguem superar as dificuldades de gênero em um ambiente segregacionista.

2 – Coco Antes de Chanel 

Conta a história de Coco Chanel e o mundo da moda, inspiração principalmente para quem quer trabalhar com roupas.

3 – Joy: o nome do sucesso 

Traz a história de uma empreendedora americana que usou sua criatividade para criar e divulgar seu produto, o Miracle Mop.

4 – Um senhor estagiário 

O empreendedorismo feminino é visto com a Jules Ostin, mãe e fundadora de uma startup.

5 – A princesa e o sapo 

Nada como um desenho no final da tarde (talvez até mesmo na companhia dos filhos) que mostra a história de uma mulher que sonha em abrir seu restaurante.

 6 – A Vida e a História de Madam C.J. Walker  

Essa minissérie conta “apenas” a história da primeira mulher negra milionária na história dos Estados Unidos, ou seja, muita inspiração!

7 – Série: Girlboss 

Traz a história de Sophia Amoruso, empresária americana que fundou uma loja online de sucesso, a Nasty Gal.

O empreendedorismo de oportunidades entre “raças”.

De acordo com o Relatório Especial de Empreendedorismo Feminino no Brasil, do SEBRAE, 48% dos Microempreendedores Individuais (MEI) no Brasil são mulheres e os pequenos negócios representam a grande maioria dos empreendimentos comandados por gestoras no nosso país.

Acontece que, quando observamos os recortes raciais dessas empreendedoras, percebemos que existe um abismo de oportunidades entre as mulheres negras e as mulheres brancas, sendo tão extenso que até o tipo de serviço prestado por essas profissionais varia quando olhamos para a raça. 

Mesmo  que novos negócios surjam todos os dias no nosso país, o motivo para que esses empreendimentos deem certo e o quanto eles rendem varia quando olhamos através do recorte racial. 

Empreendedorismo feminino: Oportunidade vs Necessidade

Você conhece o termo empreendedorismo por necessidade? Empreender por necessidade é quando você encontra apenas na abertura de um negócio a chance de gerar renda.

E por que é importante discutirmos isso?

Segundo pesquisas, 49% das mulheres negras empreendem por necessidade, contra 35% das mulheres brancas.

Importante mencionar também que 15% dessas mulheres empreenderam depois da pandemia da Covid-19, pois suas rendas foram reduzidas.

Também é interessante mostrar que apenas 20% das mulheres mostraram estar no empreendedorismo feminino por vocação.

Além disso, infelizmente apenas 21% das mulheres negras possuem CNPJ – já com as mulheres brancas, essa porcentagem dobra.

E os desafios não param por aí, afinal elas também recebem menos:

Segundo pesquisa do Sebrae, mulheres negras empreendedoras são 17% dos empreendedores, e são as que ganham menos:

Mulheres negras empreendedoras = R$ 1.384 por mês

Mulheres brancas empreendedoras = R$ 2.691 por mês

Homens brancos empreendedores = R$ 3.284 por mês

Empreendedorismo feminino negro: desafios

No decorrer da pandemia, o setor de empreendedores mais afetado foi o de mulheres negras. Segundo dados do SEBRAE, 36% delas fecharam suas empresas ou pararam seus negócios, e muitas não possuem infraestrutura para conseguir realizar serviços de delivery ou online.

Outro dado assustador é que 58% das mulheres negras que buscaram crédito com bancos e instituições financeiras receberam um não. 

Ah, importante mencionar que somente 25% delas tinham algum tipo de restrição de crédito, como nome no SPC ou Serasa. 

Todos esses dados levantados pelo SEBRAE apenas mostram que o empreendedorismo reflete as mesmas desigualdades e diferenças de oportunidade da sociedade como um todo, mostrando que o racismo estrutural impacta de maneira grave as empreendedoras negras no Brasil.

Precisamos de abrir espaços de apoio para mulheres negras – e de baixa renda – que tem suas oportunidades escassas quando se fala em construir sua própria empresa. 
A instituição Mulheres SA oferece com orgulho uma rede de apoio, oportunidades e networking para todas as mulheres independente da cor e orientação sexual.